CNM faz avaliação de novas UPAs/UBS e o impacto financeiro

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O custo gerado pela construção de novas Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) e as Unidades Básicas de Saúde (UBS) nas finanças municipais é tema de novo estudo da Confederação Nacional de Municípios (CNM). A entidade mostra como as políticas públicas criadas pelo governo federal, com execução municipal, se tornam inviáveis às prefeituras por conta do alto custo de manutenção. No levantamento divulgado pela Confederação, nesta quinta-feira, 15 de outubro, as previsões de ação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) – atualização para 2015 – são usadas como base para a análise. O governo federal atualizou as ações nas áreas de infraestrutura, de energia e social urbana. O objetivo da União é promover as áreas, por meio de parcerias com Estados e Municípios, e enviar recursos a esses Entes da Federação. A CNM reconhece que a medida é importância para alavancar os investimentos no país e melhorar a qualidade de vida da população. No entanto, o que se observa é o uso majoritário de recurso municipal para manter as iniciativas. Diante disso, o estudo mostra o cenário nacional, em relação a construção e efetiva utilização das UPAs e UBS. Também expõe a execução da partilha do custeio, baseado na atualização do primeiro semestre deste ano. O trabalho do departamento de Estudos Técnicos da CNM, sinaliza ainda a dificuldade do custeio e traz uma análise descritiva das informações divulgadas. Para mais informações, acesse o link da Confederação Nacional dos Municípios. Fonte: CNM.