A estudante Larissa Rabelo de Oliveira, de 12 anos, está na quinta série do Centro Educacional Riacho Fundo, em Brasília. Seu irmão, Sérgio Isaac, 7 anos, está no primeiro ano do Centro de Educação Infantil do Riacho Fundo II. “Eles vão para a escola todo dia. Só faltam aula em caso de doença”, diz a mãe Acatiane Rabelo dos Santos, 29 anos, beneficiária do Bolsa Família. Larissa e Sérgio Isaac moram com a mãe, o pai e o irmão mais novo, de 11 meses, no Riacho Fundo II, região administrativa do Distrito Federal.
“Eles já foram para a escola sem algum material, quando a gente não recebia o Bolsa Família. Sem mochila e caderno, porque é caro. Agora, eles têm material”, conta Acatiane. “Eu tiro do valor do Bolsa Família para o que precisa em casa e separo para o material da escola”, explica. Ela, que não tem trabalho fixo, faz bico como diarista, e o marido Sérgio, 31 anos, faz bico como ajudante de serralheiro. Acatiane considera importante a exigência do programa para garantir a frequência escolar dos filhos. “Criança tem que estar na escola.”
Assim como Larissa e Sérgio Isaac, mais de 14,7 milhões de estudantes das famílias beneficiárias do Bolsa Família em todo o Brasil tiveram a frequência escolar acompanhada nos meses de agosto e setembro deste ano. Entre estas crianças e adolescentes, 95,3% cumpriram a exigência do programa: 85% de presença em sala de aula para alunos entre 6 e 15 anos e 75%, no mínimo, para os de 16 e 17 anos.
Para mais informações, acesse o link do Ministério do Desenvolvimento Social. Fonte: MDS.