OMS: Brasil tem agido rápido nos casos do vírus Zika

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O Brasil é pioneiro no estudo da relação do vírus Zika com a microcefalia e tem avançado com agilidade nas investigações. Estas avaliações foram feitas durante a 138ª Sessão do Conselho Executivo da Organização Mundial de Saúde (OMS) realizada nesta quinta-feira (28) em Genebra, na Suíça. Durante a sessão, a diretora-geral da Organização, Margareth Chan, garantiu que o Brasil tem respondido rápido aos organismos internacionais. “Podemos garantir que toda informação reportada pelo Brasil tem sido repassada pela OMS aos pontos focais de cada país. Todos os países estão sendo devidamente informados sobre a evolução do que está sendo feito”, afirmou Chan. O diretor do departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis do Ministério da Saúde, Cláudio Maierovitch, por meio de videoconferência, participou do Brasil dos debates e de coletiva imprensa com jornalistas brasileiros e internacionais. Maierovitch apresentou o histórico do Zika no Brasil e falou sobre a identificação, pela primeira vez em todo o mundo, a possibilidade da relação da infecção pelo vírus com a ocorrência de casos de microcefalia em bebês cujas mães foram infectadas durante a gestação. “Desde que o Ministério da Saúde identificou o aumento de casos de microcefalia na região Nordeste, em outubro de 2015, o evento foi reportado imediatamente à Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), mesmo que ainda não soubéssemos a causa, justamente para que o mundo pudesse acompanhar e ajudar nas investigações”, explicou Maierovitch. Para mais informações, acesse o link abaixo. Fonte: Ministério da Saúde.