A escalada do desemprego tem produzido um efeito adverso na distribuição de renda do país. Após anos de queda contínua, a desigualdade - a distância de renda entre ricos e pobres - voltou a crescer com força no primeiro trimestre deste ano.
Especialistas usam dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para estudar o impacto da falta de vagas.
Desde o início de 2015 a desigualdade entre os que compõem a força de trabalho (desempregados e ocupados) aumentou quase 3%. É bastante para um indicador que varia pouco ao longo tempo. Nesse período, a taxa de desemprego subiu de 7,9% para 10,9%.
Para mais informações, acesse o link abaixo. Fonte: Confederação Nacional dos Municípios.