Teto para gastos não prejudica a saúde e a educação

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O ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que a medida que propõe um teto para os gastos públicos não vai prejudicar a saúde e a educação. Durante audiência na Câmara dos Deputados, ele explicou que a proposta, para esses dois casos, é que o valor mínimo que deve ser gasto seja corrigido pela inflação. Ele observou, inclusive, que a regra atual nem sempre gera um orçamento mais alto para as duas áreas. Meirelles ainda argumentou que este ano, se a proposta já estivesse aprovada, os recursos para a saúde e para a educação seriam maiores do que os que foram fixados. Meirelles foi à Câmara para defender a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que fixa um teto para a expansão dos gastos públicos. De acordo com o texto da medida, as despesas poderão crescer apenas o equivalente à inflação do ano anterior. Com isso, o governo impede o avanço descontrolado dos gastos públicos, inverte a trajetória de expansão da dívida púbica, devolve a credibilidade e a confiança à economia brasileira e recoloca o Brasil nos trilhos do crescimento. Para mais informações, acesse o link abaixo. Fonte: Portal Brasil.